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terça-feira, 22 de novembro de 2011

A Menina Que Brincava Com Fogo

Caramba, estou totalmente impressionada. Por incrível que pareça esse livro é ainda melhor que o primeiro. O quê, na minha opnião, era no mínimo improvável. Esse Larsson... queria só um pouquinho da sua grandiosa habilidade. Ok, vamos à resenha.
No livro passado Lisbeth foi contratada para desvendar um antigo mistério de família. Acabou o serviço e, junto com o Super-Blomkvist, entregou para Henrik Vanger a respota de todo o mistério e os nomes dos homens que não amavam as mulheres. Com isso, os dois ganharam a maior grana e Lisbeth, já não agüentando mais ver Blomkvist com Erika (sim, ela se apaixonou por ele!!), resolveu sumir por um tempo sem deixar uma única pista. Passou cerca de dois anos passeando pela Europa e colocou até implante nos seios. Depois, cansada de ficar perambulando feito louca, resolveu voltar para Estolcomo.
Enquanto isso, a revista Millenium recebe a visita de um jornalista, Dag Svensson, e a esposa, Mia Bergman. Esses chegam com a proposta de edição de um livro que promete entrar para história do jornalismo sueco. O livro irá tratar do cormércio sexual e seus clientes. Essa máfia, com tentáculos nas mais diversas áreas, é responsável por tirar milhões e mais milhões de coroas dos cofres públicos suecos. Entre os clientes sexuais denuciandos pelo casal de jornalistas encontram-se juízes, policias, advogados e, até mesmo, alguns jornalistas.
Vou explicar uma coisinha: desde a juventude, Lisbeth é declarada incapaz, tendo, portanto, um tutor. Seu primeiro tutor, Holger Palmgren, é uma pessoal maravilhosa. Lisbeth nunca tivera nenhum tipo de problema com ele. Como nem tudo são flores, Palmgren sofre um AVC. De acordo com a cronologia do segundo livro, há uns 2 anos e meio. Ou seja, período em que Lisbeth ainda estava trabalhando no caso Vanger. A parte ruim disso tudo é o seu novo tutor, uma pedra no caminho de Lisbeth. O Dr. Nils Bjurman cria problemas para Lisbeth nos dois livros. (;XX)
Continuando, dias antes da publicação do livro, Bergman e Svensson são encontrados mortos na própria residência. 24h depois o Dr. Bjurman também é encontrado no seu apartamento com um tiro na cabeça. Arma usada para matar o casal, além de pertencer ao Bjurman, está cheia das digitas de Lisbeth, o que a leva a ser a suspeita número um dos três assassinatos.
Dessa forma, o suspense parece crescer a cada página. Lá pelas tantas, os investigadores e os jornalistas descobrem que não se trata de um crime motivado pela insanidade de Lisbeth, até então crucificada pela mídia, ou pelo medo de alguém aparecer como cliente sexual em um livro que denuncia a máfia do sexo. É muito mais complexo que isso. É um segredo de Estado. É uma história de família. É o passado de Lisbeth.
Eu recomendo sem medo!! Depois que lêem quero saber da nota.
Até mais, beijos.

Um comentário:

  1. eu quero demais ler essa trilogia,ainda não li nenhum e nem vi o filme sua resenha me deixou mega curiosaaaaaaaaa...


    bjsss

    Bianca

    http://www.apaixonadasporlivros.com.br/

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